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Mercados nesta segunda, minério, petróleo, notícias corporativas e outros destaques

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h59)

Alemanha (DAX): -0,26%

Londres (FTSE 100): -0,19%

China (Xangai Comp.): -1,48% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -0,25% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,51% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +0,30% (US$ 74,2). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +0,23% (US$ 69,3)

Bitcoin futuro: -2,95% (US$ 30.630)

Minério de ferro em Dalian (7h55 – hora de Brasília)

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,4% a 797 iuanes (US$ 110,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h59 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,06% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,14%. Nasdaq futuro caía 0,21%.

Notícias corporativas

O mercado repercute nesta segunda-feira, 26, uma entrevista do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, ao jornal Folha de S.Paulo.

Entre outros assuntos, o CEO falou sobre a política de dividendos da estatal. Para Prates, essa política deve sofrer uma mudança gradual.

De acordo com o presidente da petroleira, a mudança não vai ser no primeiro ano. “Talvez, no próximo a gente faça alguma mudança ligeira, depois mais um pouco. Tem que ser uma coisa parcimoniosa, que não gere um trauma muito grande”, destacou.

Prates também definiu a política de proventos como uma negociação com o acionista, ressaltando que a estatal tem que ter alguma flexibilidade.

“Não é partir de um percentual, mas da necessidade investimento. Eu tenho algumas reservas sobre essa questão de ter sempre uma regra”, salientou na entrevista ao jornal.

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A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou a participação na Iguatemi.

Em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, a BlackRock informou que adquiriu ações preferenciais e ordinárias emitidas pela Iguatemi.

Em 20 de junho de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 22.275.344 ações preferenciais representando aproximadamente 5,066% do total de ações preferenciais de emissão da companhia; 11.137.672 ações ordinárias representando aproximadamente 1,418% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia; e 16.428 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,0037% do total de ações preferenciais.

“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, explicou a BlackRock.

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais – Usiminas (USIM5) informou na noite de sexta-feira, 23,  que o cronograma de execução do projeto de reforma de seu Alto-Forno nº 3 da Usina de Ipatinga (AF3) segue dentro das expectativas.

A siderúrgica explicou que alterações para mais ou menos dias “são naturais” para um projeto desta magnitude, e que a previsão de conclusão do projeto permanece no mês de agosto de 2023 e dentro do orçamento aprovado.

A Usiminas destacou ainda que ajustes no cronograma são comuns em projetos dessa complexidade e o prazo mencionado poderá sofrer alterações conforme avanço do projeto.

“A companhia também esclarece estar preparada para contingências dessa natureza, garantindo o atendimento aos seus clientes, e caso haja qualquer efeito relevante será comunicado ao mercado tempestivamente”, afirmou a siderúrgica.

O comunicado ao mercado da Usiminas sobre o cronograma ocorre após questionamentos recebidos de veículos de imprensa.

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Agenda de dividendos:

Bradesco (BBDC4)

Quem quiser aproveitar os juros sobre o capital próprio intermediários do Bradesco anunciados no último dia 15 de junho, tem que ter ações do banco até o fim do pregão desta segunda-feira, 26. As ações a ser negociadas “ex-direito” aos juros intermediários a partir de terça, 27.

O valor por ação ordinária é R$ 0,178997238 e por ação preferencial R$ 0,196896961. O pagamento ocorrerá em 6.7.2023 pelo valor líquido de R$ 0,152147652 por ação ordinária e R$ 0,167362417 por ação preferencial.

Mills (MILS3)

A distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) da Mills tem como data-base de cálculo a posição acionária desta segunda-feira 26 de junho (record date).

A partir de 27 de junho de 2023, inclusive, as ações serão negociadas “ex” dividendos na B3.

O valor total é de R$ 18.356.065,49 a serem creditados aos acionistas no dia 14 de julho de 2023, correspondendo a R$ 0,07600854 brutos.

Eventos no radar do mercado na semana

Ata do Copom

Na terça-feira, 27, será divulgado pelo Banco Central, às 8h, a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada na quarta-feira passada, na qual os juros básicos da economia foram mantidos em 13,75% ao ano. Analistas e investidores avaliam se haverá alguma sinalização no sentido de corte dos juros no segundo semestre, já que o comunicado não fez menção a isso.

Decisão sobre meta de inflação

O mercado aguarda com expectativa na quinta-feira, 29, a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), que vai estipular a meta de inflação para o Brasil em 2026. É uma decisão importante em um contexto de pressão contra o Banco Central para reduzir a Selic. O resultado dessa reunião pode mexer com ativos de risco como ações.

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Prévia da inflação oficial

Na terça-feira, 27, vai ser divulgado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação. Será às 9h. Esse dado pode impactar ações sensíveis a juros altos como construção, tecnologia e varejo.

Inflação nos EUA

Nos Estados Unidos é destaque a divulgação na sexta-feira do índice de preços de gastos com consumo (PCE). O dado será relativo a maio. O consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv prevê uma variação mensal de 0,4% no núcleo do indicador de maio. Esse é um dos principais índices de inflação observados pelo Banco Central americano em suas decisões de política monetária.

Fórum de presidente dos BCs

Na quarta-feira, 28, presidentes de Bancos Centrais participam de um Fórum, que ocorre em Portugal. O mercado observa com atenção a fala do presidente do BC dos EUA, Jerome Powell, às 10h30, principalmente se ele discursar sobre inflação e juros nos EUA.

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